Enquanto que a esmagadora maioria dormia, ressacando os excessos de véspera, eu aproveitei esse pormenor para levantar mais cedo no primeiro dia de 2008 e tirar as teias de aranha da minha Canon, dando um passeio pelo centro da majestosa Braga.
Gonçalo Cadilhe, a páginas tantas do "A Lua Pode Esperar", mais uma narração das suas viagens à volta do mundo, comparando Braga com um cidade qualquer indonésia que visitou escreveu:
Mas este "descuido" descritivo em relação a Braga não me fez gostar menos deste livro que aconselho a todos - como eu - que adoravam ter um estilo de vida como o de Gonçalo.
Nos posts que se seguem mostro apenas muito ao de leve algumas das joias de Braga, num périplo que mal começou e espero que tenha continuidade nos meses que se seguem, pois quanto mais sei sobre a herança arquitectonica/histórica desta cidade, mais a julgo um tesouro precioso que deve ser apreciado por todos e estimado pela cidade.
Gonçalo Cadilhe, a páginas tantas do "A Lua Pode Esperar", mais uma narração das suas viagens à volta do mundo, comparando Braga com um cidade qualquer indonésia que visitou escreveu:
"O centro de Bandong não tem de facto nenhum interesse em particular, como seria de esperar de uma dessas terceiras cidades mais importantes que nunca ouvimos falar - Bandung, como Miskolc, Cuenca ou Braga.",isto depois de já ter escrito que
"Bandong recorda-me Braga, uma cidade cosmopolita, arejada, jovem, próspera, urbanisticamente bastante anónima mas arejada e limpa, rodeada de uma paisagem natural invejável. Talvez seja só a distância que me permite estas simplificações, mas: não é Braga também assim?".Não, sr. Cadilhe, não é... Se a sorte quiser que um dia pare neste singelo blog, espero que tenha tempo para perder descobrindo nas minhas fotos que o centro de Braga, afinal, tem um especial interesse e que urbanisticamente é fascinante (obviamente não me refiro ao aglomerado de torres que selvaticamente vão crescendo ao seu redor...).
Mas este "descuido" descritivo em relação a Braga não me fez gostar menos deste livro que aconselho a todos - como eu - que adoravam ter um estilo de vida como o de Gonçalo.
Nos posts que se seguem mostro apenas muito ao de leve algumas das joias de Braga, num périplo que mal começou e espero que tenha continuidade nos meses que se seguem, pois quanto mais sei sobre a herança arquitectonica/histórica desta cidade, mais a julgo um tesouro precioso que deve ser apreciado por todos e estimado pela cidade.
2 comentários:
De repente, até parece que tens razão, Flávia, postas as coisas dessa forma. Mas, antes de 'cascares' lê e relê esse capitulo TODO e pode ser que assimiles o que o autor quis dizer.
Ou vai até Bandung...
Não é necessário, sr. anónimo, é óbvio que COMPREENDI esta passagem e a benevolência da descrição de Cadilhe. :)
Eu quis foi aproveitá-la para "fingir" ter ficado dorida com a aparentemente insípida e limitada descrição da minha cidade e lançar um desafio - pretensioso - que era muito mais dirigido aos acidentais visitantes deste blog que ao próprio escritor (pois dificilmente ele viria cá cair, ler este post e ainda mais responder a ele).
Nem tudo o que aqui se escreve é para levar sério. Mas também, como poderia você ter adivinhado isso?
Obrigada pelo comentário.
P.S. - podia ter assinado :-(
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