1 de Janeiro 2008
Braga
Adoro a imponência aristocrática desta fachada, de estilo Barroco. Que riqueza! A Biblioteca Pública de Braga é das mais importantes, e com um dos espólios mais valiosos, do país e é gerida pela minha querida Universidade do Minho.
Bem mais história nos sítios do costume:
A Biblioteca Pública de Braga localiza-se no Praça do Município. Foi fundada por Manuel Rodrigues da Silva Abreu, formada com as livrarias dos conventos extintos por lei de 28 de Maio de 1834.
Foi Almeida Garrett que, pela portaria do Ministério do Reino de 27 de Julho de 1840, encarregou Silva Abreu de "coligir e examinar as bibliotecas dos extintos conventos do distrito de Braga, fazer os respectivos catálogos e informar sobre o apreço dos diferentes manuscritos que ali existem".
Silva Abreu recolheu as livrarias dos conventos do Carmo, Falperra, S. Frutuoso, Pópulo e Tibães, de Braga; Santo António dos Capuchos, Casa da Cruz, Casa da Costa, S. Domingos e S. Francisco, de Guimarães; Franqueira, S. Francisco, Palme e Vilar de Frades, de Barcelos; Rendufe e Bouro, de Amares; Arnoia, de Celorico de Basto; e Refojos e Colégio de S. Bento, de Cabeceiras de Basto. A estas livrarias juntou-se a do próprio convento dos Congregados, formando tudo a considerável massa de mais de vinte mil volumes.
A Biblioteca foi fundada em 1841 e a sua inauguração fez-se a 16 de Setembro de 1857. Em 1911 Alberto Feio foi nomeado bibliotecário. Em 1934 mudou-se para a sua localização actual no antigo Paço Arquiepiscopal Bracarense.
Desde 1975 está integrada na Universidade do Minho , e possui, desde 1932, um depósito legal de todos os livros e publicações portuguesas. Presentemente possui mais de quinhentos mil volumes e, juntamente com o Arquivo Distrital de Braga, encontra-se instalada num magnífico edifício do antigo Paço Episcopal Bracarense, na Praça do Município, mandado construir pelo arcebispo D. José de Bragança.
Bem mais história nos sítios do costume:
A Biblioteca Pública de Braga localiza-se no Praça do Município. Foi fundada por Manuel Rodrigues da Silva Abreu, formada com as livrarias dos conventos extintos por lei de 28 de Maio de 1834.
Foi Almeida Garrett que, pela portaria do Ministério do Reino de 27 de Julho de 1840, encarregou Silva Abreu de "coligir e examinar as bibliotecas dos extintos conventos do distrito de Braga, fazer os respectivos catálogos e informar sobre o apreço dos diferentes manuscritos que ali existem".
Silva Abreu recolheu as livrarias dos conventos do Carmo, Falperra, S. Frutuoso, Pópulo e Tibães, de Braga; Santo António dos Capuchos, Casa da Cruz, Casa da Costa, S. Domingos e S. Francisco, de Guimarães; Franqueira, S. Francisco, Palme e Vilar de Frades, de Barcelos; Rendufe e Bouro, de Amares; Arnoia, de Celorico de Basto; e Refojos e Colégio de S. Bento, de Cabeceiras de Basto. A estas livrarias juntou-se a do próprio convento dos Congregados, formando tudo a considerável massa de mais de vinte mil volumes.
A Biblioteca foi fundada em 1841 e a sua inauguração fez-se a 16 de Setembro de 1857. Em 1911 Alberto Feio foi nomeado bibliotecário. Em 1934 mudou-se para a sua localização actual no antigo Paço Arquiepiscopal Bracarense.
Desde 1975 está integrada na Universidade do Minho , e possui, desde 1932, um depósito legal de todos os livros e publicações portuguesas. Presentemente possui mais de quinhentos mil volumes e, juntamente com o Arquivo Distrital de Braga, encontra-se instalada num magnífico edifício do antigo Paço Episcopal Bracarense, na Praça do Município, mandado construir pelo arcebispo D. José de Bragança.
in wikipedia
A Biblioteca Pública de Braga, fundada em 1841 e integrada na Universidade do Minho desde 1975, é detentora de um valioso património bibliográfico, que inclui 53 incunábulos* e cerca de 400 obras do séc. XVI.
Sendo beneficiária do Depósito Legal desde 1932 reúne ainda livrarias particulares e espólios de figuras marcantes da vida local, como Manuel Monteiro, Carrington da Costa, Victor de Sá e Miranda de Andrade, num total que ultrapassa os 500.000 volumes, para além de 27.000 títulos de publicações periódicas.
* Livro impresso até fins de 1500. Desde o 1º livro impresso em tipografia (c. 1440) até ao início do séc. XVI terá havido de 30.000 a 35.000 edições. Desse período há em Portugal espécies em hebraico, latim e português, tendo-se verificado a impressão em Faro (1487), Lisboa (1489), Chaves (1489), Braga (1492), Leiria (1492) e Porto (1497).
in site oficial
Mas eu hei-de voltar a estes lugares com outras perpectivas do edifício, nomeadamente do Largo do Paço.
A Biblioteca Pública de Braga, fundada em 1841 e integrada na Universidade do Minho desde 1975, é detentora de um valioso património bibliográfico, que inclui 53 incunábulos* e cerca de 400 obras do séc. XVI.
Sendo beneficiária do Depósito Legal desde 1932 reúne ainda livrarias particulares e espólios de figuras marcantes da vida local, como Manuel Monteiro, Carrington da Costa, Victor de Sá e Miranda de Andrade, num total que ultrapassa os 500.000 volumes, para além de 27.000 títulos de publicações periódicas.
* Livro impresso até fins de 1500. Desde o 1º livro impresso em tipografia (c. 1440) até ao início do séc. XVI terá havido de 30.000 a 35.000 edições. Desse período há em Portugal espécies em hebraico, latim e português, tendo-se verificado a impressão em Faro (1487), Lisboa (1489), Chaves (1489), Braga (1492), Leiria (1492) e Porto (1497).
in site oficial
Mas eu hei-de voltar a estes lugares com outras perpectivas do edifício, nomeadamente do Largo do Paço.
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